Mão-de-obra na europa

1615 palavras 7 páginas
Estrutura

1. Definição do tema
1.1. Definição do objecto e do objectivo de investigação
1.2. Delimitação amostral
1.3. Justificação da importância do estudo do tema
1.4. Limitações do próprio estudo

2. Enquadramento teórico
2.1. Ciência de referência de estudo
2.2. Matriz teórica (que sustenta a pergunta)
2.3. Operacionalização conceptual
2.4. Problemática de investigação

3. Modelo de Análise
3.1. Hipóteses de carácter explicativo
3.2. Indicadores
3.3. Definição do Universo e Amostra de Investigação

4. Observação
Paradigma
Métodos de Investigação
Definição das técnicas de recolha de informação de análise de dados
5. Bibliografia temática

1. Tema
“ No Contexto da União Europeia faz sentido continuar a utilizar a ideia de que Portugal é um país de mão-de-obra barata como estratégia atractiva ao investimento estrangeiro?”

Objecto
Ministério da Economia e da Inovação
• O facto de se considerar que Portugal é um país de mão-de-obra barata

Objectivo
Demonstrar que Portugal já não é um país de mão-de-obra barata, particularmente, e em contexto europeu, desde a entrada dos países do leste para a União Europeia, em 2004.

Delimitação Amostral
População da União Europeia no contexto da Europa dos 15 (repostando-nos aos dados de 1999 a 2004) e a partir de Maio de 2004 – entrada dos países do leste na União Europeia.

Justificação da importância (académica) do estudo
É importante apercebermo-nos, através da pesquisa efectuada para a elaboração deste projecto, que as políticas internacionais utilizadas nem sempre correspondem ao contexto socioeconómico factual onde se insere o nosso país.
É também importante este estudo para nos abrir caminho à quebra com os conhecimentos adquiridos de forma empírica, no fundo, afastarmo-nos das ideias pré-concebidas da sociedade económica.
Trata-se de um tema actual sobre o qual existem muito poucos estudos concretos que façam o contraste entre a versão política portuguesa e os dados

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