Máxima Gerais de um governo agricola

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

MÁXIMAS GERAIS DO GOVERNO ECONÔMICO DE UM REINO AGRICOLA

AUTOR: Dianne de Jesus Vieira Macedo
Orientador: Luiz Antônio Macedo

Montes Claros – MG
Abril de 2014
Máximas Gerais do Governo Econômico de um Reino Agrícola

V
Que o imposto não seja destrutivo nem desproporcional em face da massa da renda da nação; que seu aumento siga o aumento da renda; que não seja estabelecido sobre o excedente dos bens de raiz e não sobre salário dos homens nem sobre os gêneros, porque isso multiplicaria as despesas de percepção de tais impostos, prejudicaria o comercio e destruiria anualmente uma parte das riquezas dos colonos dos bens de raiz, porque adiantamentos da agricultura de um reino devem ser encarados como um imóvel que se faz mister precisamente para a geração de todas as classes de cidadãos; de outra forma, o imposto degenera em expoliação, deteriorando-se e arruinando rapidamente um Estado. O dinheiro arrecadado dos impostos deve ser bem utilizado. Isso implica em utilizá-lo para um bem coletivo. A taxa de impostos não deve ser maior que a renda do cidadão, pois desta forma, entende-se que não tendo o cidadão condições de arcar com tais impostos, o impediria de cumprir com seu dever de cidadão e também de adquirir bens, e consequentemente impediria o fluxo de capital, evitando assim o desenvolvimento que poderia ser alcançado com a arrecadação de taxas justas de impostos.

XI

Que se evite a saída dos habitantes capaz de levar suas riquezas para fora do Estado.

É necessário dispor aos habitantes as condições necessárias de subsistência de forma digna, evitando assim que saiam do seu local de convívio com o objetivo de progresso financeiro e realização pessoal, pois do ponto de vista coletivo, a cada habitante que sai do seu local de seu convívio, sai junto com ele as possibilidades de desenvolvimento deste local, a produção que o mesmo poderia proporcionar, o