My Shoes estudo de caso

Índice

1. Introdução

Ao acompanhar o substancial crescimento de sua marca My Shoes, o empreendedor Alexandre Zolko vem buscando opções que permitam a continuidade de seu sucesso ponderando estratégias relevantes que venham a impulsioná-lo à conquista de novos mercados.
Tendo como base o estudo de caso apresentado pelo professor Elson, e uma análise estrutural do mercado atual de calçados, iremos responder as questões propostas de forma a buscar soluções viáveis e eficazes objetivando um crescimento em longo prazo da My Shoes.
Para isso, buscamos a atual realidade da economia brasileira e efetuamos um paralelo com as marcas que disponibilizam seus calçados para um mesmo público alvo. Visamos alternativas de inovação e a inevitável participação da crescente classe C brasileira.

2. Divisão das classes sociais no Brasil
Salário mínimo R$ 678,00 a partir de 1º de Janeiro de 2013
Distribuição de classes sociais no Brasil (censo IBGE 2010)
Classe A
Aproximadamente 4,5% da população
• Renda acima de 20 salários mínimos (acima de R$ 13.560,00)
Classe B
• Aproximadamente 22% da população
• Renda entre 10 e 20 salários mínimos (R$ 6.780,00 à R$ 13.560,00)
Classe C
• Aproximadamente 49% da população
• Renda entre 4 e 10 salários mínimos (R$ 2.712,00 à R$ 6.779,00)
• Estimasse uma parcela de aproximadamente 62% da população em 2014
Classe E
• Aproximadamente 15% da população
• Renda entre 2 e 4 salários mínimos (R$ 1.356,00 à R$ 2.711,00)
3. Preço médio dos Calçados MyShoes (disponível em www.dafiti.com.br. Acesso em: 10 de maio de 2013)
• Aproximadamente 13% dos sapatos custam entre R$ 70,00 e R$ 158,00 (todos em preços promocionais)
• Aproximadamente 31% custam entre R$ 158,00 e R$ 258,00 (muitos com preços promocionais)
• Aproximadamente 34% custam entre R$ 258,00 e R$ 358,00
• Aproximadamente 22% custam mais que R$ 358,00
4. Questão 1
Como você vê o impacto do crescimento do consumo da classe C no modelo de