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Cidades de papel – John Green Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman são amigos de infância e sempre foram vizinhos, brincavam no Jefferson Park, o coração do bairro, e em um desses dias tiveram o azar de encontrar morto Robert Joyner, assustados, investigaram a vida de Robert. Anos se passaram e continuaram vizinhos, mas não amigos, embora Q tivesse uma paixão platônica por Margo. Em uma certa noite, Margo aparece na janela de Q, como nos velhos tempos, o chamando para uma aventura, Margo queria se vingar de seu ex namorado que a traía com sua melhor amiga, “visitaram” Jase, Lacey, Becca e outros inimigos de Margo, deixando para todos um peixe e pichando nas pareces “o amor de MS Por você Dorme Com os Peixes”, passaram na casa de Karin e deixaram flores, por ela ser uma boa amiga e para o inimigo de Q, Chuck Parson, apenas rasparam uma de suas sobrancelhas, por último e não muito importante, invadiram o SeaWorld, voltam para suas casas e se despediram. No dia seguinte, na escola, Margo não aparece, mas todos acham normal, pois Margo sempre apronta, mas no dia seguinte ela também não aprece, começam a ficar preocupados, e aí começam as buscas, Q, Radar e Ben invadem o quarto de Margo em busca de pistas, pois os pais dela lhes contaram que ela sempre deixa pistas sem sentido, um dia ela fugiu e deixou uma sopra de letrinha com letras que formavam “M-I-S-P”, que significava Mississippi, obviamente ninguém descobriu, mas dias depois ela voltou para casa, mas agora parecia ser diferente. Encontram um livro no quarto de Margo, e a partir daí começaram as buscar, mas cada uma dava a entender que ela havia se matado ou algo do tipo, chegaram então a conclusão que ela procurava cidades de papel, Q passou dias pesquisando e achou Agloe, Nova York uma cidade fictícia criada pela Esso no inicio dos anos 1930 e inserida nos mapas turísticos como uma forma de identificar plágios e violações de copyright, ou seja,