Museu Louvre

Lançou o projeto do Grande Louvre para devotar o palácio do Louvre em sua inteireza as artes.
O acervo do Museu Louvre cobre um longo e precioso trecho da produção artística do homem com mais de 380 mil itens, sendo mais de 35 mil obras de arte em exibição, distribuídas em oito departamentos, sendo três principais: Sully (o Cour Carrée), Richelieu (que abrange a ala paralela a Rue de Rivoli) e Denon (a ala ao longo do rio Sena). Todas elas possuem acesso através da pirâmide de vidro desenhada pelo arquiteto chinês I.M. Pei no centro do pátio do palácio.
Os departamentos seguem um labiríntico roteiro pelo museu: Antiguidades (em coleções egípcia, grega, romana e etrusca), pinturas (principalmente francesas e europeias), antiguidades orientais (objetos do oriente médio, mesopotâmia, Índia e norte da África), esculturas, arte decorativa, gravuras e desenhos (que conta com manuscritos com iluminuras e esboços e estudos de mestres como Leonardo e Rembrant) e arte tribal (hoje no novíssimo Museu Quai-Branly).
OBRAS FAMOSAS
Dentre as suas artes estão antiguidades egípcias com mais de 50 mil objetos, grande parte remessas de achados arqueológicos das expedições francesas ao Egito. Instalado na ala Denon e em salas do Cour Corée, a coleção inclui arte, papiros, múmias, amuletos, vestuário, joalheria, instrumentos musicais, jogos e armas. As peças mais interessantes são o famoso Escriba sentado, uma faca de pedra e marfim de Gebel-el Arak com punho decorado com cenas de guerra e de caça, a Estela do Rei Serpente, o Portador de Oferendas, sarcófagos ricamente pintados, entre muitos outros artigos.
O governo do Egito vem buscando reaver peças egípcias que estão no Louvre sob alegação de que foram adquiridas ilicitamente, uma delas é a Pedra de Roseta que encontra - se no Museu Britânico.
No departamento do Oriente Próximo concentra-se a história desde as primeiras civilizações até antes da presença muçulmana na região, e seu desenvolvimento acompanhou o