MULHERES, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E CRIMINALIDADE: UM ESTUDO NA COMARCA DE CARAZINHO. A RELUTÂNCIA EM DENUNCIAR O AGRESSOR

817 palavras 4 páginas
RESUMO
MULHERES, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E CRIMINALIDADE: UM ESTUDO NA
COMARCA DE CARAZINHO. A RELUTÂNCIA EM DENUNCIAR O AGRESSOR
AUTOR PRINCIPAL:
Maria Eduarda Moraes Schneider
E-MAIL:
me_moraes@yahoo.com.br
TRABALHO VINCULADO À BOLSA DE IC::
Não
CO-AUTORES:
Josiane Petry de Faria
ORIENTADOR:
Josiane Petry de Faria
ÁREA:
Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Letras e Artes
ÁREA DO CONHECIMENTO DO CNPQ:
Ciências Humanas
UNIVERSIDADE:
Universidade de Passo Fundo - UPF
INTRODUÇÃO:
A necessidade, ao longo da história sempre serviu como fator de legitimação para as escolhas públicas, independente da projeção das decisões para o futuro. As forças reinantes no mundo da vida ganham contornos artificiais, pois fruto das decisões e criações humanas as quais provocaram rupturas estruturais significativas na humanidade. Observando a história, se reconhece que não se trata de verdade, mas de uma interpretação dos fatos pelos homens. Percebe-se também que a figura feminina apenas em caráter excepcional é mencionada em posições de protagonismo. Esse fenômeno perpassa todo o percurso histórico e se mantém na sociedade contemporânea, o que provoca frustração e, sobretudo, inquietação. Dessa forma, importa pesquisar o feminino e sua relação com a criminalidade e com a violência doméstica.
O trabalho visa apresentar a síntese dos dados coletados na Delegacia de Polícia de Carazinho, bem como a problemática do tema e por fim ajudar com propostas para solucionar esse problema.
METODOLOGIA:
Mediante oficio encaminhado a Delegacia de Policia, foi autorizada pelo Delegado Danilo Dal Zot Flores acesso de registros
(boletins de ocorrência) dos casos da Lei Maria da Penha na cidade de Carazinho no Ano de 2011. Foram apuradas 37 ocorrências, sendo catalogadas e conforme separadas de acordo com a catalogação realizada. O trabalho apurou os dados referentes à escolaridade do agressor, a escolaridade da vitima, se tem filhos e a desobediência por parte do agressor

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