Mulher na Diatadura

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Segundo Ana M. Bahia Bocka (2001, .116) concepção de homem para a psicologia sócio-historica pode ser assim sintetizada: o homem é um ser ativo, social e histórico. Portanto é a partir de suas ações sobre a realidade e com o intuito de sempre satisfazer suas necessidades que se constrói a sua existência. São experiências sociais, culturais e biológicas. Desta forma o homem age de acordo como a sociedade é, através do contato com a cultura e com atividades realizadas no meio. A relação homem e mulher no processo histórico é diferenciada pela forma como são tratados, a mulher dentro deste processo em um contexto geral, sempre esteve submissa e a sombra do homem, no âmbito social, politico e econômico durante os séculos. No Brasil colonial, Schma Schumaher e Erico Vital (2000, p.12) dizem: Vitimas da exploração sexual dos colonizadores e mão-de-obra escrava que os portugueses empregaram a exaustão - muito além da abolição legal da escravidão indígena, decretada pelo marques de Pombal em meados do século XVII -, as índias representavam o elemento oculto, anônimo, que participou, involuntariamente, da construção do Brasil. As escravas eram exploradas, servindo para cuidar dos afazeres domésticos por aparentar ser frágil, Mary Del Priore em Mulheres no Brasil Colônial(2000) conta que o trabalho feminino era considerado menos produtivo e a vida útil da mulher menor. Portanto suas habilidades limitavam-se basicamente neste meio. A mulher não era visível por não ser alfabetizada e sem experiência profissional impossibilitada de participarem de cargos na política e na administração. Em outro ponto Mary cita que como forma de adestrar as mulheres, produzia-se obras literárias falando sobre as qualidades femininas como forma de convencimento de que devessem ser boas donas de casa e puras de corpo e

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