Mudanças na Educação

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1549 - A história da Educação brasileira, ou pelo menos, da Educação Brasileira pós-descobrimento, começa com a chegada dos primeiros jesuítas, em 1549. Estes religiosos da Companhia de Jesus chegam ao Brasil com o objetivo de converter os índios ao cristianismo. São peças fundamentais no processo de aculturação imposto por Portugal na colonização do Brasil. E, no ensejo de propagar a fé católica, de quebra, ensinam aos nativos saberes básicos, como ler e contar. "Entender a lógica da cultura indígena era fundamental para o sucesso do projeto de aculturação que os jesuítas encabeçavam", explica Maria Lucia Hilsdorf, professora e pesquisadora do Departamento de Filosofia da Educação da USP, pois era uma forma de conseguir mão de obra para que os Portugueses pudessem se instalar na Terra.
1760: O estado é o responsável pela Educação
Após a expulsão dos jesuítas, a educação brasileira é organizada pelo estado pela primeira vez. Os professores (homens) leigos são pagos pelo governo que determina a proibição de livros jesuítas, cobra impostos e faz leis.
Um novo método de ensino é criado e a Imprensa Régia imprime livros didáticos.
Nas Escolas, estudam filhos de fazendeiros, senhores de engenho, farmacêuticos, militares e outras autoridades. Filhos ilegítimos de padres e mães solteiras completam a lsta.
O objetivo da formação não é o ingresso a universidade. Aliás, não há escolas de ensino superior no país. Do total de estudantes apenas ¼ continua os estudos indo para a faculdade no exterior. O restante dedica-se a agricultura, a igreja a ao funcionalismo público, em proporções iguais.
1808: A chegada da Família Real Portuguesa no Brasil pouco altera o panorama do ensino no Brasil. A maior mudança – nem tão grande assim – é a criação das aulas avulsas de Cirurgia e anatomia, na Bahia e no rio de Janeiro, primeira origem das faculdades. A grande parcela da população, continua afastada da escola.
1824: a maioria das mulheres é educada pela mãe ou pela ama e

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