Movimento Relativo a Terra

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia

ARACELLY MATOS SANTOS

Dissertação
Movimento Relativo à Terra

UFS/ Departamento de Computação Dezembro de 2014
ARACELLY MATOS SANTOS

Dissertação
Movimento Relativo à Terra

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Docente: Yuri Alisson Rodrigues de Oliveira

UFS/ Departamento de Computação
Dezembro de 2014
Movimento Relativo à Terra
Para entender o movimento relativo à Terra é necessário compreender duas forças: Centrífuga e Coriolis. Ambas as forças resultam do movimento relativo do referencial, diferente da Lei de Newton também possui uma aceleração.
É válido ressaltar que a força centrípeta é diferente da força centrífuga, a primeira ocorre quando um corpo efetua um movimento circular, aponta para o centro da trajetória circular. Caso a aceleração centrípeta seja constante a força também será. A força Centrífuga só tem validade ligada ao objeto que gira visto que um observador não tem como sentir tal força. A força Coriolis ocorre somente em movimentos circulares e quando o referencial está em movimento. A aceleração de Coriolis assim como a centrífuga resulta do movimento relativo de rotação.
Com base na definição das forças supracitadas temos que ambas interferem nos fenômenos presenciados na Terra.
A aceleração centrífuga tende a deslocar os corpos do hemisfério norte para o sul, assim como os corpos do hemisfério sul são deslocados para o norte. A aceleração de Coriolis por sua vez faz com os a rotação dos corpos seja no sentido anti-horário e no hemisfério sul a rotação pode ser observada no sentido horário. A combinação das duas acelerações faz com que o corpo cai a sudeste no hemisfério norte e a nordeste no hemisfério sul.
Podemos observar os efeitos da aceleração de centrífuga e a de Coriolis em fenômenos como o rodopio do vento em furacões. O furacão possui um ciclo de baixa pressão que combinado com a aceleração de Coriolis