Motivação e Desempenho

- TEORIA

O estudo visa apresentar em maneira empírica investigativa, compreender como se relacionam motivação e desempenho e também o que realmente motiva um funcionário.
Em abordagem operacional, motivação é o conjunto de relações entre as operações de estimulação ou privação e as modificações observadas no comportamento que se processa após as citadas operações. (Penna, 2001).
A motivação serve como estímulo para realizar determinadas operações com maior ou menor intensidade
Murray (1967) diz que uma definição operacional de um impulso é uma especificação tanto das condições em que se pode afirmar que o impulso funciona como um dos meios para proceder à sua medição.
De acordo com Young (apud Vernon, 1973), na verdade, a motivação ou impulso produziria ou desencadearia a ação, além de responder por sua manutenção e direção.
Hebb (apud Penna, 2001) define a motivação como tendência inerente ao organismo como um todo, para produzir atividade organizada, oscilando entre o nível mais baixo do sono profundo e o nível mais alto da vigília, dos estados de excitação e alerta, variando, também, quanto ao tipo de comportamento resultante ao tipo de estimulação a que o organismo responde.
Ela é considerada algo responsável pelos caminhos a serem seguidos, a intensidade e persistência dos esforços de uma pessoa, para que assim ela alcance uma determinada meta.
Pires (2004) define desempenho como a informação quantificada do resultado obtido em processos, que pode ser comparada com metas, padrões, resultados passados e de outros processos. A motivação pode fazer com que o desempenho melhore ou piore. Quanto mais motivado maior a chance de alcançar metas e atingir os melhores resultados.
Ela pode ser considerada um impulso que faz com que a vontade de alcançar tal objetivo aumente cada vez mais. A motivação implica em descobrir os motivos que influenciam determinados comportamentos. 2 - REFERENCIAL TEÓRICO

O estudo se dispõe apresentar em maneira