Moslow-Psicologia

Introdução
A inspiração teórica deste trabalho baseou-se, principalmente, nos conceitos de motivação de Maslow (1954), tendo em vista a grande aceitação desta teoria, tanto por parte de psicólogos organizacionais, como de administradores preocupados com o factor humano.
A teoria de Maslow tem influenciado o trabalho de muitos estudiosos do comportamento humano em organizações, tais como: McGregor (1960), na formulação de sua teoria x e y de estilos gerenciais; Argyris (1964), em seu trabalho sobre conflitos e a organização, no qual o conceito de auto-realização de Maslow teve um papel importante.
Os itens do instrumento, construído e validado através deste estudo, foram formulados com base na teoria de motivação de Maslow (1954), mais precisamente a partir de suas descrições dos diversos níveis de necessidades.
A testagem desta teoria, levou-o oportunamente apresentar e explorar, inicialmente, algumas informações básicas acerca de suas formulações teóricas, necessidades essas, escaladas por um ser humano, classificou-as em cinco (5) níveis principais.
Esta teoria segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência, em cuja base estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas ou básicas e segurança) e no topo, as mais elevadas (necessidades de auto-realização, auto-estima e sociais).
Conceitos de necessidade e teoria
Entende-se por necessidade, o estado de défice ou desvio do equilíbrio homeostático que desencadea no organismo comportamentos específicos, que podem levar ao acto consumatório, para satisfazer o défice para restabelecer o equilíbrio.
Com isso, remetem para noção fisiológica de homeostasia, convem as necessidades biológicas primarias (fome, sede, fadiga, necessidade sexual) e leva, muito naturalmente, à ver nos comportamentos e instrumentos da redução da necessidade, noção-chave de uma das mais importantes teorias de motivação.
Quanto à teoria, pela sua