Moral

No filme A escolha de Sofia há três principais personagens: Stingo, um escritor católico, vindo do Sul dos EUA, que vai morar no Brooklin e lá se torna amigo do casal, Nathan e Sofia, seus vizinhos. Com o passar do tempo Stingo vai se envolvendo ainda mais com o casal, estando tanto nos bons momentos quanto nos piores, enfim, criam uma grande amizade que é rodeada pelos problemas do casal. Stingo descobre que Nathan é esquizofrênico, alcoólatra e usuário de drogas, sendo que esses problemas tornam seu amor por Sofia doentio, e que Sofia possui um passado de sofrimento e difíceis escolhas, que tentava de todas as formas esconder de Stingo. Em meio a todos esses problemas e toda essa história, Sofia se depara com um dilema moral: Sofia foi levada para um campo de concentração, juntamente com seus dois filhos, e lá se deparou com a difícil tarefa de escolher qual dos seus dois filhos iria morrer. Ela escolheu deixar seu filho viver, uma escolha pós-convencional. Sua escolha foi essa porque provavelmente ela pensou que seu filho teria uma vida melhor que a menina, já que ele era mais resistente e aquela sociedade era muito machista. A escolha de Sofia foi uma escolha sensata, pois ela pensou racionalmente para chegar a esse resultado, já que sabia que seu filho era que tinha mais chance de viver e em melhores condições. Debatendo esse fato com o grupo percebemos que a sua escolha foi a mais racional possível, já que ela poderia ter lutado e resistido por um dos filhos, o que provavelmente levaria a morte de todos, mas preferiu fazer e escolha e deixar um deles viver. Apesar de ter sido imoral e desleal com a filha.