Monografia

1 INTRODUÇÃO

O ensino superior tem sido imprescindível para o sucesso profissional de qualquer pessoa no mundo de hoje. Muitos buscam a todo instante o conhecimento teórico e prático para aperfeiçoamento no mercado de trabalho, mas na verdade as empresas têm se mostrado cada vez mais exigente com esses estudantes que se dedicam por muitas vezes dois ou quatro anos de faculdade, alguns recrutadores dizem que a menor experiência se torna uma grande arma na disputa por uma oportunidade no mercado de trabalho. O recém-formado tem encontrado dificuldades de estagiar em uma empresa onde possa utilizar os seus conhecimentos adquiridos na formação acadêmica e não realizar trabalhos repetitivos, sem chance de aprender um trabalho ligado à profissão, ou mesmo de conhecer os diversos setores da empresa. Assim este estudo objetivou levantar a opinião dos estagiários em relação às oportunidades de desenvolvimento oferecidas pelas empresas.

Segundo MEC (2007), o estágio curricular deve estar voltado à “consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formado”.

Porém, esse objetivo dado na resolução nem sempre é seguido, especialmente por parte das organizações acolhedoras, que procuram estagiários como uma forma de utilizar mão-de-obra qualificada, substituindo a forma de contratação pela CLT, a fim de obter isenção de encargos trabalhistas. Nesse aspecto, o estágio, na prática, passa a ser visto como um trabalho, sem a relação ensino-aprendizagem inerente à atividade de estágio.

Nesse contexto, este trabalho propõe-se a analisar as devidas constatações dos estagiários, de que, em muitos casos, a incoerência existente entre a real finalidade do estágio e às atividades efetivamente propostas e aplicadas pelos programas de estágio das empresas, o que ocasiona insatisfação do estagiário e a caba por prejudicar o aprendizado do aluno.

1.1 HIPÓTESE

Tendo em vista que