Modernidade L Quida

Resumo 1º capítulo
Giovanna Cardoso
CSO 1A
Modernidade Líquida
Prefácio:
Fluidez – qualidade de líquidos e gases. Não suportam uma força deformante quando imóveis mas sofrem uma constante mudança de forma quando submetidos a tal tensão.
Líquidos não mantém sua forma com facilidade – não fixam o espaço nem predem o tempo. Constantemente propensos a mudança. – leveza
Modernidade  relação cambiante entre espaço e tempo.
1º capítulo - Emancipação
Herbert Marcuse  vivemos em uma nova situação na história pq temos que ser libertados de uma sociedade rica, poderosa e que funciona relativamente bem. Temos necessidade de nos libertarmos de uma sociedade que desenvolve muito as necessidades materiais e “cumpre o que promete” só a uma pequena parte crescente da população. Problema: libertação de uma sociedade na qual a libertação aparentemente não conta com uma base de massas.
Libertar-se = sentir-se livre = não experimentar dificuldades, obstáculos ou resistência aos movimentos pretendidos = livre das limitações e para agir conforme os desejos – atingir o equilíbrio.
Equilíbrio entre os desejos, a imaginação e a capacidade de agir  quando a imaginação não vai mais longe que nossos desejos. – portanto o equilíbrio pode ser alcançado 1.reduzindo desejos / imaginação ou 2.ampliando nossa capacidade de ação.
Arthur Schopenhauer  a “realidade” é criada pelo ato de querer / a relutância do mundo em se submeter à minha vontade, o que resulta na percepção do mundo como “real” limitante e desobediente.
Liberdade subjetiva x Liberdade objetiva
(necessidade de libertação subjetiva e objetiva)

As bênçãos mistas da liberdade
A libertação é uma benção ou uma maldição? Maldição disfarçada de benção, ou uma benção temida como maldição? – questões da Era Moderna.
Liberdade – topo da lista de valores nessa época  ficou entendido como algo que custava a chegar.
1- “a verdade que torna os homens livres é, na maioria dos casos, a verdade que os homens preferem não ouvir” –