Modelo atômico de thomson
Pesquisando sobre raios catódicos e baseando-se em alguns experimentos, J.J. Thomson propôs um novo modelo atômico. Thomson demonstrou que esses raios podiam ser interpretados como sendo um feixe de partículas carregadas de energia elétrica negativa. A essas partículas denominaram-se elétrons. Por meio de campos magnético e elétrico pôde-se determinar a relação carga/massa do elétron.
Consequentemente, concluiu-se que os elétrons (raios catódicos) deveriam ser constituinte de todo tipo de matéria. Pois observou que a relação carga/massa do elétron era a mesma para qualquer gás empregado. O gás era usado no interior de tubos de vidro rarefeitos denominadas Ampola de Crookes, nos quais se realizavam descargas elétricas sob diferentes campos elétricos e magnéticos.
Esse foi o primeiro modelo a divisibilidade do átomo, ficando o modelo conhecido como “pudim de passas". Segundo Thomson, o átomo seria um aglomerado composto de uma parte de partículas positivas pesadas (prótons) e de partículas negativas (elétrons), mais leves.
Além dos elétrons, o que mais este presente no átomo? Qual a estrutura do átomo? Em 1898, J. J. Thomson propôs respostas a estas perguntas com um modelo para a estrutura do átomo. Thomson raciocinou da seguinte maneira: elétrons podem ser retirados de um átomo deixando um íon positivo que tem massa bem maior que um elétron. Talvez, portanto, cada átomo seja composto de uma parte positiva grande e pesado mais uma quantidade de elétrons menores e mais leves. Especificamente, o modelo do átomo de Thomson era uma esfera de carga elétrica positiva na qual estavam contidos alguns elétrons.
Em 1897, o físico inglês J. J. Thomson demonstrou que os raios catódicos podiam ser interpretados como um feixe de partículas carregadas, que foram chamadas elétrons. A atribuição de carga negativa aos elétrons foi uma atribuição arbitraria.
Em 1904, Thomson apresentou o seu modelo atômico: uma esfera positiva na qual os elétrons