mito das cavernas

1. Pesquisar e elaborar um diálogo utilizando a ironia e a maiêutica socrática. Tema livre: Pena de Morte.

Beth – Nossa veja essa propaganda... Até que enfim algum político defende a pena de morte.
Bruna – Que tolice pena de morte no Brasil, isso não existe.
Beth – Mas alguns assassinos deveriam ser condenados á morte.
Bruna – Então você é a favor da pena de morte?
Beth – Sim, assim o assassino irá pensar duas vezes antes de cometer um crime.
Bruna - Parece que a pena de morte é uma ameaça aos inocentes, você não acha?
Beth – Entendo que não.
Bruna – Os juízes ou jurados podem se equivocar. E o erro pode ser irreparável, concorda?
Beth – Mas, então podemos reservar a pena de morte, para as condenações que se tenha certeza absoluta, ai não tem como errar.
Bruna – Os juízes sempre condenam com certeza absoluta. Não há réu condenado com meia certeza.
Beth – Então, se há certeza isso é mais um motivo para aceitar a pena de morte.
Bruna – Você esta meio confuso. Você já verificou a possibilidade de ter a pena de morte no Brasil?
Beth – Hum... Não... Mas se perguntar verá que muitas pessoas são a favor.
Bruna – Mas será que elas têm o conhecimento do que é de fato isso?
Beth – Nas propagandas eleitorais, sempre tem um político dizendo sobre a pena de morte, que pode sim ser incluída aqui no Brasil!
Bruna – Você conhece nossa Constituição?
Beth – Hum... Nunca tive interesse em ler.
Bruna – Temos um artigo em nossa Constituição que defende nossos direitos e garantias e que diz: “Não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do artigo 5° inciso XLVII”.
Beth – Mas podemos dizer que estamos em uma guerra declarada!
Bruna – Como você define a guerra declarada?
Beth – A violência em que vivemos a cada dia, onde mais pessoas são assassinadas por motivos fúteis, pais que matam os filhos, estupros, assaltos. Também podemos considerar uma guerra declarada.
Bruna – Mas não é esse tipo de guerra em que a Constituição