Mito da caverna

Resumo
“O mito da Caverna”

Imagina uma caverna subterrânea, cuja entrada permite a passagem da luz exterior, homens vivendo desde seu nascimento, geração após geração, acorrentados, sem poder mover a cabeça para a entrada, nem locomover-se, forçados a olhar apenas o que esta diante deles . Acima e por trás deles, um fogo arde a certa distância e, entre o fogo e os prisioneiros, a uma altura mais elevada, passa uma estrada e nele há um pequeno muro, fazendo com que as coisas que se passam no mundo exterior, pessoas conversando carregando nos ombros estatuetas, sejam projetadas como sombras nas paredes do fundo da caverna, atribuindo noções de realidade a essas sombras.
Quando um dos prisioneiros sai da caverna, no primeiro instante, fica completamente cego pela luz do sol, com a qual seus olhos não estão acostumados, e aos pouco se habitua à forte claridade e começa ver o mundo. Uma vez de volta a caverna este prisioneiro será desajeitado, não sabendo mais se mover ali, nem falar do modo que os outros o entenda, será desacreditado por eles e correrá o risco de morrer por aqueles que jamais abandonarão a caverna.
O mito da caverna narrado por (Platão) se relaciona perfeitamente com nossa atual realidade, onde os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade, no mito podemos entender que os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida, como por exemplo, as nossas crenças, e que a caverna representa o mundo, onde as imagens projetadas pelas sombras são o nosso conceito de realidade. Todos esses elementos estão presentes na vida, pois tudo é imposto e nos influencia de um jeito ou outro.
Um exemplo disso é a televisão que mesmo sem perceber no influencia, aumentando a alienação, o conformismo e o consumismo, produzindo seguidores do que a mídia determina. A televisão tem a tendência de tirar o telespectador de seu meio real e o leva para outra realidade,