Microssimuação

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No nível microscópico de simulação, representado pelo INTEGRATION, foram codificados os cinco arquivos básicos de entrada, descritos no Capítulo 2. Foi necessária a implementação de diversos parâmetros que serão citados e, se necessário, detalhados a seguir:
• Velocidade de fluxo livre;
• Capacidade do arco;
• Quantidade de faixas do arco;
• Coeficiente de variação das velocidades – A velocidade média dos veículos na simulação é ditada pelas condições de volume/velocidade/fluxo observadas nas vias da rede simulada. Entretanto, é possível modelar certa variabilidade nas velocidades individuais dos veículos, especificando um fator de variação da velocidade, que é definido como um coeficiente de variação da velocidade desejada (desvio padrão das velocidades dividido pela velocidade média). Consequentemente, verifica-se uma aleatoriedade também nos headways observados entre os veículos na simulação.
• Velocidade na capacidade dos arcos; e
• Densidade de congestionamento – o valor desta variável representa o número aproximado de veículos que podem se acomodar em 1 km de extensão na rede simulada.

CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS DO SIMULADOR
A primeira parte do método de calibração da rede piloto consistiu na seleção dos parâmetros de entrada que teriam seus valores calibrados. Estudaram-se, inicialmente, quais são os parâmetros de entrada dos simuladores; em seguida foram determinados quais deles seriam coletados em campo, quais seriam definidos baseados em outras pesquisas e quais seriam estimados. Após a entrada dos parâmetros, partiu-se para a calibração dos programas com a variação dos parâmetros de calibração e comparação da medida de desempenho.

MODELOS MICROSCÓPICOS
• Análises de intervenções operacionais
• Simulação de pequenas/médias áreas
• Análises de esquemas alternativos de controle de tráfego
• Alteração na operação semafórica
• Entrada e saída de rampas
• Definição de rotas de veículos
• Análise de esquemas de operação de

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