Microondas
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 2 MATERIAL 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5 RESULTADOS 8 DISCUSSÃO DE RESULTADOS E CONCLUSÃO 8 DISCUSSÃO DE RESULTADOS 10 CONCLUSÃO 11 BIBLIOGRAFIA 12
INTRODUÇÃO
A utilização do forno de microondas de cozinha na preparação ou aquecimento de alimentos é um facto comum nos dias de hoje. O uso de microondas em química analítica já é conhecido desde a década de 70, sendo que entre as aplicações mais importantes podemos citar: a digestão de amostras para análise elementar, a extração de diversas substâncias e a dessorção térmica de vários compostos.
As microondas são uma radiação eletromagnética não ionizante, que possuem uma frequência que vai de 300 a 300.000 MHz e que corresponde a comprimentos de onda de 1 mm a 1 m. A região de microondas situa-se entre a região de infravermelho e ondas de rádio no espectro eletromagnético, são portadoras de energia, e conseguem aquecer materiais dielétricos contendo água (Ivo Mai, 2010). Na indústria alimentar a técnica de microondas é usada para aquecer, secar, esterilizar, descongelar, etc. As ondas de microondas, tal como as ondas visíveis (luz visível), obedecem às leis da ótica, como tal, podem ser transmitidas, absorvidas ou refletidas, dependendo do tipo de material.
O objetivo deste processo térmico na indústria alimentar é aumentar a vida útil dos alimentos sem comprometer a sua segurança, podendo ainda originar outras mudanças desejáveis, tais como, coagulação proteica, amaciamento de textura e formação de componentes aromáticos.
O processo térmico de aquecimento por microondas tem no entanto algumas limitações, nomeadamente, a perda de nutrientes. Como consequência destas limitações, estão a ser investigados novos processos tecnológicos: microondas, processamento por alta pressão, irradiação, entre outros. Todos eles com o