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GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
7º período ADM/ Prof. LEONARDO

As Micro e Pequenas Empresas são necessárias para a economia brasileira, em razão de sua capacidade de empregar. São grandes fornecedoras de emprego e renda.
No âmbito nacional, várias são as definições adotadas em relação às MPEs. Em geral, levam-se em consideração critérios quantitativos, como número de empregados por setor de atividade e/ou faturamento anual bruto. Aspectos significativos da dinâmica das MPEs. 2000-2008, foram responsáveis por aproximadamente 54% dos empregos formais do país (Sebrae, 2010a). Em 2008, os pequenos negócios respondiam por 51% da força de trabalho urbana empregada no setor privado, equivalente a 13,2 milhões de empregos com carteira assinada, 38% da massa salarial e 20% em média do produto interno bruto (PIB).
Quatro possíveis trajetórias de inserção para o segmento das MPEs: expansão em mercados pouco oligopolizados e com forte concorrência em preços; busca de novos nichos de mercado; organização em rede com predominância de pequenas empresas e sem liderança explícita das grandes; ou ainda, inserção em redes de subcontratação sob o comando das grandes empresas (Souzae Mazzalli, 2008).
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) destaca a importância da produtividade do trabalho como indicador chave para avaliar o desempenho econômico.
A evolução positiva do emprego e da renda, as políticas focalizadas e a expansão do crédito contribuíram para a expansão da demanda agregada no Brasil no período 2002-2009. Essa conjuntura possibilitou expectativas que estimularam o crescimento e a diversificação das MPEs.
O comércio é o setor que tem a maior participação de MPEs entre seus estabelecimentos.
As transformações no mundo do trabalho modificaram as condições de empregabilidade. O crescimento do emprego vincula-se a transformações qualitativas que envolvem a redefinição das dimensões sociais do trabalho em função das exigências de novas habilidades e

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