metodos de endurecimento do metal

Recuperação: o aquecimento a baixas temperaturas (normalmente aproximadamente 30% do ponto de fusão) permite a liberação de parte da energia de formação associado a um material encruado.Por movimentação atômica se verifica a aniquilação parcial dos defeitos gerados em especial a combinação de discordâncias.Eliminação de defeitos proveniente do encruamento.
Recristalização: O aquecimento na ordem de 50% da temperatura de fusão verifica-se a nucleação e crescimento de novos cristais livres de deformação. A força motriz é mais uma vez a energia de deformação, neste caso o material retorna as características anteriores ao processo de conformação a frio.
Crescimento de grão: O material mantido no forno após a recristalização verifica-se o crescimento do grão. A força motriz nesse caso é a redução da área total associada ao contorno de grão, que é desfeito.
Aumento de resistência por redução no tamanho de grão: O acumulo de discordância no contorno de grão gera um campo de tensão que atua gerando novas discordâncias no grão vizinho, porem esse campo de tensão dificulta o andamento da deformação ocasionando um aumento de resistência, quanto menor é o contorno de grão, menor a área da movimentação de discordância e maior a resistência
Aumento de resistência por solução solida: outra técnica utilizada para aumentar a resistência e endurecer metais, é formação de ligas com átomo de impurezas que se colocam ou como uma solução solida substitucional ou por uma solução sólida intersticial, nesse sentido esse mecanismo é chamado de aumento de resistência por solução solida. (desenho uma lacuna)
Aumento de resistência por trabalho (laminação) a frio (encruamento): o aumento da densidade da discordância diminui a distancia entre dois defeitos vizinhos, dessa forma se verifica a combinação destrutiva de campos de tensão, o resultado global consiste de uma discordância atrapalhando a movimentação de outra.A consequência é o aumento da resistência. (duas lacunas no desenho)