Metodos de alfabetização

Método de Alfabetização Sintético

O Primeiro destes momentos era o método de alfabetização sintético - que partem de segmentos menores da língua que sintetizados formarão o todo - ou, seja esse método estabelece uma correspondência entre o som e a grafia, entre o oral e o escrito, através do aprendizado por letra por letra, ou sílaba por sílaba e palavra por palavra. Ele é dividido em três partes: o alfabético, o fônico e o silábico. O método Alfabético que também é conhecido como soletração surgiu em 1875. Através desse método o ensino da leitura era feito com o usa das cartas de ABC, que eram produzidas por professores fluminenses e paulistas a partir de suas experiências didáticas. Este método tem como principio o fato de que a leitura parte da decoração oral das letras do alfabeto, depois, todas as suas combinações silábicas e, em seguida, as palavras. A partir daí, a criança começa a ler sentenças curtas e vai evoluindo até conhecer histórias. Também conhecido como método do bê-á-bá, fazia com que os alunos soletrassem as sílabas individualmente até decorar as palavras. O método recebe inúmeras críticas principalmente pela repetição excessiva dos exercícios, tornando o ensino algo tedioso para os alunos. Este método também recebe criticas por não levar em conta o conhecimento que o aluno traz de casa. Assim ensina-se o conteúdo totalmente desligado da realidade do aluno. Este método, apesar de não ser o indicado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, ainda é muito utilizado no país, principalmente no interior das regiões norte e nordeste, pois é um método mais simples de ser aplicado pelos professores, que por muitas vezes não possuem formação adequada. O Método Fônico acontece através da associação entre fonemas (sons) e grafemas (letras). Através deste método o aluno descobre primeiro o principio alfabético (quando o escrevente inicial desenvolve sua capacidade de comunicação com uso da língua escrita) e, progressivamente dominar o