metodologia

Retrato de realidade socioeconômica e sexual de mulheres presidiárias
Esse artigo mostra uma pesquisar a violência como uma edificação social, leva ao indicio de criminalidade aumento em ambas as parte do centro urbano em todo o mundo. Este aumento da criminalidade representa um grave problema de saúde pública, porque as suas conclusões se estendem a todos os indivíduos independentemente de seu povo, classe socioeconômica ou doutrina. Entretanto, poucos estudos na literatura têm provado perfil dos presos femininos sexual, seus problemas de saúde, e as estratégias de prevenção utilizadas nas prisões brasileiras, principalmente em relação a doenças sexualmente transmissíveis ou infecção com o vírus da imunodeficiência humana (DST / HIV). Além disso, as características biológicas das mulheres as tornam particularmente suscetíveis às DST / HIV em comparação com a população carcerária masculina.
Esse crime este historicamente auxiliado ao sexo masculino, as mulheres representam apenas 5,31% da população carcerária, mas eles são mais propensos a sofrer com a condição das prisões e são mais suscetíveis a doenças física e psicológica. Porque eles estão confinados, os presos são facilmente acessíveis e, portanto pode representar um segmento de grande interesse para os prestadores de cuidado de saúde em particular os enfermeiros que direciona ações programáticas distintas das populações.
Este relatório descreve um estudo qualitativo, prescritivo e transverso, realizado no estudo do Ceará instituição correcional para as mulheres. A população do estado incluiu todas as mulheres encarceradas na fundação durante o período de coleta de dados. Os presos com comprometimento cognitivo que podem torna difícil a coleta de dados foram excluídos.
O dado sobre as idades dos detentos indiciou uma população de mulheres muito jovens enredados no mundo ao crime. A idade média dos internos foi de 29,4 anos, a taxa etária mais prevalente foi também o mais jovem de 18 a 24 anos,