Metodologia

1- No 1º capítulo, Começos... Tropeços... Recomeços, que cona a trajetória de uma professora e orientadora educacional, é destacada a experiência da Teoria da Competência comunicativa, de Habermas. Como esta teoria se aplica ao ambiente escolar? É possível melhorar a prática de supervisores e orientadores educacionais através dela?
Nas reuniões onde todos podem participar de contextos discursivos nos quais se expõem ideias, se argumenta e, em consequência, se influencia nas decisões coletivas. A proposta de Habermas é que usemos nossa reflexão crítica, nossa racionalidade sobre os processos de comunicação que vivenciamos.
Sim, pois é de extrema importância trocar ideias em uma instituição onde se trabalha em equipe, ouvir as opiniões dos outros nos faz crescer e também surgir resultados significantes.
2- O 2º capítulo traz uma discussão acerca da construção coletiva da escola: consciência, representação e prática social. Partindo destas discussões apresente 3 medidas concretas que podem ser tomadas pela escola em busca pela construção da consciência, representação e prática social de todos os atores envolvidos na prática educacional.

3- No 3º capítulo é destacada a função da Orientação na escola, nesse sentido defina: o sentido pedagógico da Orientação; o seu papel na Instituição; sua colaboração para superar junto com/na Escola seus desafios no/do cotidiano, e quais as possibilidades temos para um trabalho articulado integrado, no qual a mediação é o êxito da realização das nossas atividades na escola.
O papel da Orientação não é o de justa posição de campos/áreas/aspectos que estão presentes na escola. Este papel não se baseia num ecletismos de juntar partes fragmentadas – saber/conhecimento/razão; atitudes/valores/emoções; corpo/motricidade/ação em prol de um trabalho único. O papel da orientação é de um dinamizador que procura trabalhar com esses campos de forma dialética e não aglomerado ou acumulado informações para depois devolver ou reproduzir