Mercado brasileiro de ar condicionado

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COMENTÁRIOS
• As empresas estimam que em 2011 aumentaram as suas vendas de VRF em 15%. Atualmente Hitachi, Daikin, Mitsubishi, a Fujitsu ea partir de 2011 LG distribuem VRF no Brasil. Em 2011 foram distribuidos em torno de 10 mil unidades em todo Brasil, sendo a região Sudeste a responsável por 60% das vendas.

• Eficiência energética estão se tornando um critério para os consumidores que já entendem as vantagens de um investimento inicial um pouco maior quando se compra uma unidade de AC (tipo split), mas economizar nas contas de energia elétrica da-se prteferência para produtos etiquetados Procel. O INMETRO tem tomado medidas de certificação de compressores para AC Split e Conforto pela Portaria 371/2009.

• Embora o mercado brasileiro parece lucrativo, mas esbarra nos Impostos diversos e de importação e politicas de restrições de financiamento, isso encarece o preço dos equipamentos importados, como Splits, VRF e Chillers. É o caso de empresas como JCI(York) e RHEEM que foi afetada diretamente em seus negócios.

• Na área fiscal Franca de Manaus a aliquota do IPI é era de 0%. Impostos de importação no entanto correspondiam a 20%. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) em setembro de 2011, elevou de 18% para 35% o imposto de importação para aparelhos de ar-condicionado tipo "split", para uso residencial. A medida atendeu pleito das empresas fabricantes instaladas na Zona Franca de Manaus (ZFM) que pediram ao governo proteção contra a invasão de produtos chineses.
A alíquota também foi elevada, de 14% para 25%, para peças referentes a unidades condensadoras ou evaporadoras para fabricação de aparelhos de ar-condicionado do tipo split. Os dois produtos foram incluídos na lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC). Isso causou queda de vendas e nervosismo no mercado.

• O mercado brasileiro de chillers está ligada à indústria da engenharia profissional e civil. É também um segmento maduro, muito ligada ao desempenho interno económica. Pois

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