Memorias de um sargente de milicias

2170 palavras 9 páginas
Memórias de um sargento de milícias é um romance de Manuel Antônio de Almeida. Foi publicado originalmente em folhetins no Correio Mercantil do Rio de Janeiro, entre 1852 e 1853, anonimamente. O livro foi publicado em 1854 e no lugar do autor constava "um brasileiro".

A narrativa de Memórias de um sargento de milícias, de estilo jornalístico e direto, incorpora a linguagem das ruas, classes média e baixa, fugindo aos padrões românticos da época, onde os romances retratavam os ambientes aristocráticos. A experiência de ter tido uma infância pobre contribuiu para que Manuel Antônio de Almeida desenvolvesse a sua obra.

Destaca-se, ao lado de O filho do pescador de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa e A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, entre as primeiras produções românticas da literatura brasileira.

Índice [esconder]
1 Enredo
2 Análise das personagens
3 Espaço
4 Foco narrativo
5 Estilo
6 Verossimilhança
7 Movimento literário
8 Conclusões
9 Ligações externas
Enredo[editar | editar código-fonte]
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Conta a história de Leonardo, que quando era pequeno só sabia aprontar travessuras e quando cresceu virou um sargento de milícias. Sua mãe, Maria da Hortaliça e seu pai, Leonardo-Pataca. Seu padrinho, o Barbeiro e como madrinha a Parteira. Quando seus pais brigaram, ele foi morar com o Padrinho que tentou educa-lo para que fosse pastor mas não conseguiu, pois o menino só sabia fazer brincadeiras e travessuras. O padrinho como tinha paciência com o menino, conseguiu que ele ficasse na escola por mais dois anos e aprendeu a ler muito

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