Memoria póstumas de brás cubas

803 palavras 4 páginas
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Agenda o o o o o o o o o o Biografia Introdução Narração Foco narrativo Tempo Histórico da obra Não realizações Conclusão Finalização Vídeo

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Biografia o Joaquim Maria machado de Assis • Cronista •

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Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839. O maior escritor do país e um mestre da língua.




Contista
Dramaturgo


• • • •

Jornalista
Poeta Novelista Romancista Crítico e ensaísta

Introdução
• Ao criar um narrador que resolve contar sua vida depois de morto, machado de Assis muda radicalmente o panorama da literatura brasileira, além de expor de forma irônica os privilégios da elite da época.

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Introdução

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• Publicado em 1881, o livro aborda as experiências de um filho abastado da elite brasileira do século XIX, Brás cubas. Começa pela sua morte, descreve a cena do enterro, dos delírios antes de morrer, até retornar a sua infância, quando a narrativa segue de forma mais ou menos linear – interrompida apenas por comentários digressivos do narrador.

Narração

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• A narração é feita em primeira pessoa e postumamente, ou seja, o narrador se autointitula um defunto-autor – um morto que resolveu escrever suas memórias. Assim, temos toda uma vida contada por alguém que não pertence mais ao mundo terrestre. Com esse procedimento, o narrador consegue ficar além de nosso julgamento terreno e, desse modo, pode contar as memórias da forma como melhor lhe convém.

Foco narrativo
• Com a narração em primeira pessoa, a história é contada partindo de um relato do narrador-observador e protagonista, que conduz o leitor tendo em vista sua visão de mundo, seus sentimentos e o que pensa da vida. Dessa maneira, as memórias de Brás cubas nos permitirão ter acesso aos bastidores da sociedade carioca do século XIX.

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Tempo

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• Tempo psicológico, do autor além-túmulo, que, desse modo, pode contar sua vida de maneira arbitrária, com digressões e manipulando os fatos à revelia, sem seguir

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