Meios de constraste em ressonância magnética

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
TnR. Carlos

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Meios de Contraste

Estas substâncias são utilizadas em certos tipos de exames para permitir uma melhor avaliação de algumas estruturas do nosso corpo sem as quais o diagnóstico teria algum tipo de prejuízo .

Meios de Contraste

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Meios de Contraste
Interações Diamagnéticas
Reduzem o campo magnético aumentando as relaxações long. e transv.;

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Substancias paramagnéticas que alteram o campo magnético local reduzindo o tempo de relaxamento longitudinal e transversal dos núcleos ativos de H excitados. Contraste por T1 e por T2: Encurtamento do tempo de relaxação longitudinal – intensifica os sinais do tecido na ponderação T1; Encurtamento do tempo de relaxação transversal – reduz os sinais do tecido na ponderação T2;

Interações Paramagnéticas
Aumentam o campo magnético reduzindo as relaxações long. e transv.;

Interações Superparamagnéticas
Atuam de forma semelhante às paramagnéticas com intensidade maior

Interações Ferromagnéticas
Grande suscetibilidade magnética. Alteram os campos magnéticos locais gerando ausência de sinal.

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O gadolínio é um metal pesado e altamente tóxico para o organismo humano; Como meio de contraste é associados a quelantes; Incidência total de reações adversas varia de 2% a 4%; Reações anafilactóides 0,01% dos casos; Reações anafilactóides 17 vezes menor que com contraste iodado. O mais utilizado: GADOLÍNIO (Gd-DTPA)

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O ácido dietileno triaminopentacético - DTPA é um dos tipos de "quelados" mais comuns em ressonância magnética, a fixação do quelado ao gadolínio forma o GD-DTPA (gadopentetato); O Gadopentetato é um meio de contraste por T1, hidrossolúvel, baixa toxicidade, administrado por via endovenosa e apresenta baixa viscosidade.

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Os GD-DTPA mais conhecidos