Mecanica

Introdução

Uma força F pode ser definida pela sua intensidade F e dois pontos, A (x1,y1,z1) e B (x2,y2,z2), localizados sobre a sua linha de ação. Considerando que o sentido da forca é de A para B, esta pode ser descrita vectorialmente através da seguinte expressão: F=Fddxi+dyj+dzk

Em que

d=dx2+dy2+dz2 , Sendo dx=x2-x1; dy=y2-y1; dz=z2-z1

de seguida teremos que efectuar os somatórios das forcas aplicadas, sendo as componentes cartesianas da resultante R dadas por:

Rx=Fx Ry=Fy Rz=Fz

Para a partícula estar em equilíbrio estático a soma da resultante das forcas tem de ser nula ou seja:

Rx=Fx=0 Ry=Fy=0 Rz=Fz=0

O nosso objectivo era calcular a forca exercida por cada cabo que suportava o corpo M e verificar se os resultados teóricos coincidiam com os resultados experimentais.

Para a realização da experiência necessitámos de 3 dinamómetros, 1 corpo M de 15N, 3 cabos, suportes metálicos, régua, papel milimétrico e um fio-de-prumo. Os 3 cabos encontravam-se atados ao corpo M e com um dinamómetro nas extremidades livres de cada cabo que, por sua vez, se encontravam presos aos suportes metálicos. Assim, pesámos o corpo M e tirámos as coordenadas dos pontos de fixação dos dinamómetros e do ponto de suspensão do corpo, relativamente a um referencial pré estabelecido e lemos o valor da intensidade de cada dinamómetro.

Discussão de resultados

Ao efectuarmos os cálculos da experiência, deparámo-nos com discrepâncias um pouco elevadas devido a possíveis erros na medição das coordenadas e alguns arredondamentos nos valores intermediários dos resultados obtidos.
Medimos as coordenadas novamente visando a diminuição das discrepâncias ao máximo, o que não se sucedeu, antes pelo contrário, pois aumentaram, possivelmente devido ao pouco tempo que nos restava. Assim, no presente relatório só constam os resultados com menores discrepâncias.

De seguida, encontram-se os cálculos