Max Weber

Nome: Estevão Campos Barboza Turma: A
Matricula: 14/0137955
Disciplina: Saúde e Sociedade 2
Professor: Breitner Tavares
Brasília, 15 de Abril de 2015.

Referência: OLIVEIRA, Márcia Gardênia & QUINTANEIRO, Tania. “Max Weber”. In: QUINTANEIRO, Tania (org.). Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. O sociólogo Max Weber viveu em um período transicional da politica na Alemanha. Na época, a Alemanha passava por uma recente unificação. Com essa nova organização da Alemanha no cenário mundial, Max buscava entender quais as relações que o novo e crescente estado deveria ter para dialogar com o resto do mundo. Nasceu já no fim da vida de Karl Marx e refutou algumas ideias sobre a teoria marxista. Uma das grandes contribuições de Weber para o entendimento da sociedade é a questão da “ação social”. Diferentemente de Durkheim, que propôs o fato social que falava do conjunto, Weber focava seus estudos sobre os agentes de um fato e suas ações juntamente com seus resultados para com o próximo. Essa ação social proposta por Weber, é tudo aquilo que se refere ao agir. É a interação dos agentes e seus significados. Essas ações, fazem o ser interagir e se integrar ao meio que ele busca participar. Uma palavra chave para a “ação social” de Max é dependência. São ações individuais que dependem de um receptor. Um gerente mandando em seu funcionário, um assaltante roubando um pedestre e a policia para punir o assaltante, um casal e seus filhos. Cada pessoa depende do próximo para poder manifestar suas ações. Não existiriam assaltantes se nao houvesse o que roubar de alguém, não existiriam empregados se não houvessem chefes e assim por diante. Max também busca relacionar a economia com as outras formas de manifestações sociais, como religião, arte, ciência, e outras. Weber dizia que a economia era a engrenagem da organização social. Ele buscava explicar todas as manifestações sociais com base na economia, no capitalismo.