Matrix
Matrix é colocada como uma dúvida, ou talvez, a verdade. Algo que está exposto para nós, algo que cada um pode enxergar, que mesmo sendo a mesma coisa, é capaz de ser diferente para cada pessoa. A verdade está ao nosso redor, está em todos os lugares, e cabe a cada um avistá-la e tomar para si.
No momento em que os humanos são retratados como fonte de energia, mostra a influência que a sociedade impõe sobre nós. Mesmo na tentativa de tentar tirar a venda dos nossos olhos, a nossa verdade e os nossos pensamentos são condicionados a ir de acordo com aquilo que nos foi ensinado de maneira imposta pela sociedade, mesmo sem perceber, ou até mesmo negando o fato, os nossos conceitos são formados através de conceitos de mídia, não apenas televisiva ou por meios de comunicação eletrônicos, mas sim por ideologias de pessoas do nosso convívio, ou modos e costumes da nossa cultura. Estamos “presos” a condições e padrões de civilização, e por mais que achemos que a nossa verdade seja maior e única do que as outras verdades, temos nossos pensamentos limitados, sem poder enxergar além do que nos é mostrado.
Ao perguntar “por que meus olhos doem?”, nos conformamos em aceitar os novos conhecimentos, como se antes estivéssemos adaptados a viver de uma forma, e nos acostumado a aquela devida situação, tomando para nós como verdade. Mas ao enxergar de uma outra forma, pode ser um tanto quanto desconfortável