Marketing

GUILHERME MARTINS DA VEIGA

O PROCESSO E SEU CONCEITO DEFORMADO:
As varias, ou nenhuma, maneiras de se conceituar um PROCESSO.

Resenha crítica apresentada à Universidade de Franca, como exigência parcial, para aprovação na disciplina Processos Comunicacionais I, do Curso Superior de Tecnologia em Marketing.

FRANCA
2013
Baseado no que David K. Berlo colocou no seu texto, existem varias maneiras de se conceituar um processo, porem nenhuma delas são, de fato, concretas o que não as torna necessariamente incorretas. O que também não torna essa discussão inútil, é preciso analisar de maneira ampla um processo, dividir o bolo em pedaços e entender que cada pedaço tem a sua peculiaridade e diferença, partindo desse ponto a discussão em torno de um processo, seja ele comunicacional ou não, se torna bastante útil e esclarecedora.
Berlo cita que, “Quando chamamos algo de processo, queremos dizer também que não tem um começo, um fim, uma sequencia fixa de eventos. Não é coisa estática. É móvel. Os ingredientes do processo agem uns sobre os outros; cada um influencia todos os demais.” Pegando o exemplo de um bolo, com os mesmos ingredientes, com o mesmo processo de preparação, feito pela segunda vez se torna um bolo diferente do que o que foi feito pela primeira vez.
Tudo esta em constante processo de mutação, a farinha de marca X usada para fazer o bolo na primeira vez é a mesma farinha usada na segunda vez, porem, o bolo em si é diferente do primeiro bolo, assim como os ovos o leite e assim por diante. A questão do processo comunicacional, segundo Berlo, gira em torno de dois problemas, o primeiro é analisar um processo de forma estática. Ele cita o exemplo de uma foto, que mostra o imagem congelada de alguma coisa ou alguma pessoa, a foto em si mostra, “RETRATA”, um acontecimento, porem não é o acontecimento em si, existe no entorno daquela foto uma serie de pequenos processos, a dinâmica a fluidez a naturalidade da pessoas dentro do acontecimento se