Marketing

2. Na minha perspectiva as principais razões que justificam a existência de problemas de resistência à mudança são os seguintes:
Barreiras à mudança: * Organizacional (Objectivos não claros, estrutura inapropriada, falta de conversação) * Indivíduo (medo do desconhecido, falta de confiança e auto estima, incompreensão do beneficio, acomodação, cultura, falta de percepção dos benefícios pessoais e da organização.

As mudanças são necessárias pois as organizações necessitam de adaptar-se aos novos desafios para sobreviver no entanto estas devem ser metódicas # e pensadas previamente.
O ser humano reage mal à imposição e a alterações drásticas e rápidas, como tal a organização deve ter extensa a necessidade de explicar e comunicar os objectivos e os benefícios da mudança para serem compreendidas e implementadas, não deve ser radical, deve testar situações, ser criativo, identificar e calendarizar o momento das mudanças, respeitar e incentivar ideias dos colaboradores partilhando conceitos e conhecimentos.
É obvio que este processo de mudança em “águas calmas” é mais eficaz do que o processo da “rapidez”, no entanto por vezes, e porque a necessidade é detectada demasiado tarde existe necessidade de acelerar o processo com todos os riscos reactivos, mas que # serão menores que o risco da sobrevivência.
Como exemplo real assisti há alguns anos atrás numa instituição organizadora de feiras em Espanha à entrada de um novo Director Geral, dinâmico, profissional e com gosto pela mudança. Nesse sentido entendeu aplicar o seu método o qual achava mais correcto e eficaz para a organização.
Assim, algumas das mudanças foram estruturais, sendo uma delas a mudança do modelo organizacional vertical num modelo horizontal onde a figura do Director de Feira antes # desapareceu e é criado um gestor de produto dependendo das direcções de marketing, comunicação e # por desempenhar as suas tarefas de organização.
Na realidade a mudança era positiva pois