Maquinas de fluxo

Universidade Federal Fluminense
Polo Universitário de Volta Redonda
Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

Debora Cristina Ferreira Pinto
Felipe Garcez
Gabriel Lemos Fernandes
Marcos Vinícius Lacerda
Matheus Garcia do Vale
Maycon Soares
Phablo Ramos Carvalho
Rafael Oliveira Santos
Victor Wallace

EJETORES

Volta Redonda 2013

Sumário

LISTA DE FIGURAS

1. INTRODUÇÃO

Em fevereiro de 1858 um francês, Henri Giffard, patenteou um sistema de injetores movidos à força centrifuga, mas foi acusado de plágio. Então, em maio do mesmo ano construiu o que seria seu principal invento, e que o deixaria afortunado, um injetor sem nenhuma peça em movimento. Era composto por dois cones separados por um intervalo livre, o vapor que servia para acionar o dispositivo se condensava e comunicava sua energia sob forma de velocidade à agua, que alimentava a o gerador de calor sem nenhuma consumação.
A partir dessa ideia de injetores, foi possível fazer alterações no projeto original para diferentes aplicações, uma dessas variações foram os ejetores de vapor a vácuo, que serão estudadas nesse trabalho. Uma das primeiras aplicações do sistema de ejetores de vapor a vácuo foi seu uso em sistemas de freios contínuos dos trens do reino unido em 1889, onde a ideia de partes rígidas e sem movimentos foram consideradas ideais para os sistemas de frenagem da época.

2. CARACTERÍSTICAS

Ejetores a vapor são projetados para converter a energia da pressão de um fluido motivando a energia de velocidade para arrastar fluido de sucção. Após isto, a sua função é compactar novamente os fluidos mistos através da conversão de energia de velocidade em energia de pressão. Este se baseia na teoria de que um bocal adequadamente concebido seguido por uma garganta ou venturi adequadamente concebido economicamente, irá fazer uso de fluido de alta pressão para