mapas geologicos

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

MAPAS GEOLÓGICOS

Recife
2014

ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
ADRIANNE FERREIRA DE ALHEIROS
ALÉSSIA DE ALBUQUERQUE PEDROSA
ANNA ANGÉLICA MOTA DOS SANTOS
FAGNER FONTES DE FRANÇA
LUIZ HENRIQUE MENEZES DE ALBUQUERQUE
REGINALDO LUCAS FREITAS DUARTE

MAPAS GEOLÓGICOS

Recife
2014
SÚMARIO
1. INTODUÇÃO 4
2. MAPAS GEOLÓGICOS 5
2.1. DIREÇÃO E MERGULHO 10
2.2. CAMADAS
2.3. CONVENÇÕES UTILIZADAS
3. REFERÊNCIAS

1. Introdução
O ensino da geologia estava associado à formação de outros profissionais (engenheiros civis, engenheiros de minas, biólogos e químicos), constituindo-se em cadeiras isoladas e não resultavam na formação de geólogos. Após a criação dos cursos de geologia no Brasil, em 1957, nas cidades de São Paulo, Recife, Porto Alegre e Ouro Preto, permitiu o avanço dessa área. Hoje, após cerca de cinco décadas, o cenário do conhecimento geológico brasileiro aprofundou-se extraordinariamente.
O trabalho a seguir nos mostra a importância dos perfis e mapas geológicos, os procedimentos necessários para a elaboração dos mesmos.Um mapa geológico com exemplos de perfis geologicos de regiões bem como o seu uso nas mais diversas áreas.Um mapa geológico mostra os tipos de rocha e as estruturas que ocorrem em uma região. Cada rocha ou grupo de rochas que se queira destacar (por exemplo, aquelas com mesma composição química) é representado por uma cor diferente. As estruturas são traçadas no mapa como linhas ou traços. Em geral, indicam processos geológicos como falhas, dobras, fraturas, etc. O mapa geológico também apresenta informações sobre a idade das rochas, através de sua legenda que, indicam as rochas mais novas até as mais antigas da região mapeada. Todo mapa, geológico ou não, deve possuir a indicação do Norte, a escala em que está representado e o sistema de coordenadas em que foi projetado. O Norte