MANIFESTO DE PRÉ - CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA UTOPIA DE NIVALDO PEREIRA.

824 palavras 4 páginas
MANIFESTO DE PRÉ - CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA UTOPIA DE NIVALDO PEREIRA.
Psicólogo e Jornalista www.nivaldopereira.com.br ( 20 NOV 2013 )

Eu vejo as grandes candidaturas como inteiramente equivocadas. Fala-se em nomes, coligações e programas.
Eu teria outra ordem de prioridades, como Pré-Candidato à Presidência da Utopia, ou como dizia o povo Guarani, da Terra sem Males:
01 – Deve haver um Plano Diretor e um Plano Plurianual, não? Não me cabe bolar plano de Governo, mas de dar continuidade ao Plano Diretor e, eventualmente, colocar em debate certas alterações junto à sociedade;
02 – Se não existem Plano Diretor e Plano Plurianual (2.014/2.017), por que não existem?
03 – Nosso sistema partidário é justo? Ele assegura o princípio que “todo o poder emana do povo”? Se não – e a resposta é NÃO, MESMO! – que revisão nós poderemos propor?
04 – Todos nós sabemos que temos algumas falências, cuja solução domina o cenário:
a) a quebra do sistema previdenciário próprio, os RPPS (Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores, inclui aqui servidores federais, estaduais e municipais) cujo déficit atuarial está previsto para 3,7 trilhões de reais, daqui há 75 anos, por acaso a renda esperada do Pré-Sal nos próximos 30 anos estimada em 3 trilhões será capaz cobrir o déficit previsto hoje, o que se imagina ganhar após 30 anos não se incorpora a quantia que se há de investir , pelos grandes rombos, já, da Petrobrás. Sendo que a previsão do déficit não ficará parado por 30 anos. Quem fala a respeito? a1) PETROBRÁS, uma empresa genuinamente brasileira, orgulho da nação, todo brasileiro batia no peito orgulhosamente. Hoje se questiona este saudosismo. A empresa com um elevado quadro de profissionais, altamente especializados, vive mergulhada em dívidas em virtude de megalômanos projetos e previsões de lucros e superávit exorbitantes de sucesso, por campanhas políticas e interesses escusos. A que também ninguém encontra os responsáveis. Pergunto quem paga a

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