Manejo do solo

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
CURSO DE AGRONOMIA

ALEX LEMOS
DANIEL ANTONIO
DANIELLE DE CASTRO
EDUARDO MOTA
TÂNIA IRRES

PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA

Gurupi-To
Setembro de 2013

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
CURSO DE AGRONOMIA

CURSO DE: Agronomia
DISCIPLINA: Manejo e conservação do solo e da água
PROFESSOR: Prof. Dr. Saulo de Oliveira Lima

PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA

ACADÊMICOS: Alex Lemos,
Daniel Antonio, Danielle Castro,
Eduardo Mota, Tânia Irres.

Gurupi-To
Setembro de 2013

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1 INTRODUÇÃO

Brasil possui cerca de 30 milhões de hectares de áreas de pastagens em algum estágio de degradação, com baixíssima produtividade para o alimento animal. O uso correto de tecnologias e de boas práticas agropecuárias torna possível reinseri-los ao processo produtivo, segundo informações do Ministério da Agricultura. Há uma estimativa de que 50 a
80% das áreas encontradas por pastagem cultivadas por pastagens na região dos cerrados apresenta algum grau de degradação (VIEIRA & KICHEL, 1995), os solos sob vegetação de cerrado são extremamente variados em suas características físicas, químicas e biológicas.
A necessidade de expansão da fronteira agrícola, calcada em perspectivas favoráveis do mercado externo para comercialização de grãos e frutas, estimulou a criação de programas especiais, visando à inclusão dos cerrados no processo produtivo.
Na presente conjuntura econômica do País, torna-se imprescindível a correção de rumos nas alternativas de uso das áreas sob cerrado, respaldada em experiência cumulada e em trabalhos científicos.
Para a otimização do potencial dos recursos naturais, economia de insumos e garantia da sustentabilidade dos sistemas de produção, é fundamental que se realize um planejamento conservacionista da propriedade agrícola. Este planejamento busca implementar um conjunto de boas práticas agrícolas,