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FORMALISMO
Corrente teorica que definiu a sociologia como o estudo das formas sociais, ou seja, para esse grupo, a sociedade só pode ser compreendida à medida que se façam comparação entre as relações que caracterizam qualquer sociedade ou instituição, exemplo: as relações entre marido e mulher ou entre patrão e empregado, e não entre sociedades globais.
Esse interesse pelo estudo por meio da comparação entre relações permitiu à sociologia alcançar um nivel mais amplo de generalização, o que conferiu maior importância ao individuo, ao invés da ênfase as sociedades globais. Essa caracteristicas mais voltada para a importância do individuo favoreceu o surgimento da psicologia social.
Destacam-se dois ramos principais nessa corrente:
Formalismo Neokantiano
Baseado na divisão kantiana do conhecimento dos fenômenos em duas classes a primeira é o estudo das formas, consideradas a priori como certa e a segunda é dos conteúdos, que seriam apenas contingentes. Destacam-se grandes teóricos como Georg Simmel, interessado em determinar as condições que tornam possível o surgimento da sociedade, e Leopold Von Wiese, que renovou a divisão kantiana entre forma e conteúdo quando a substituiu pela ideia de relação.
Fenomenologico
Contribuiu com uma perspectiva subjetivista. Nessa corrente, o estudo dos dados cognitivos tem grandes importância, isto é, o estudo das essências que podem ser diretamente intuídas, a cuja análise o filósofo alemão Ednund Husserl propós um método de redução a fim de alcançar diversos niveis de profundidade.
Edmund Husserl ( 1876-1968)
Para Husserl a preocupação fundamental da fenomenologia não é estudar questões metafisicas mas fenómenos ou, no sentido grego do termo, as aparências das coisas, a forma como as coisas se tornam presentes, um mundo governado pela consciência.
O ponto de partida da fenomenologica de Husserl é a relação entre sujeito e objeto, ou seja, como se constitui o conhecimento.

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