Mal-estar na civilização

3199 palavras 13 páginas
O mal-estar na civilização. Capitulo I

Sigmund Freud

Ele diz que o homem nem sempre vai ver uma motivação em alguém, geralmente isso fica por conta da minoria da sociedade, sobre a religiosidade, Freud comenta sobre um determinado amigo que a religiosidade seria um sentimento oceânico, infinito, que adentravam as igrejas, afirmava que era subjetivo esse sentimento e não fé, porém não era necessário adquirir uma crença para esse mesmo ser religioso, tendo em vista apenas o sentimento oceânico. Freud vai afirmar que ele não conseguia ter esse sentimento ilimitado como já citou seu amigo, porém ele não discrimina e não deixa de acreditar que esse sentimento possa ser sentindo por outras pessoas, desde que seja interpretado corretamente e que se deve ser encarado como a "fons et origo" que significa em latim "fonte e origem" desse sentimento. Ele cita que nada que ela faça irá criar uma influência decisiva nessa questão, e que desde o início o homem tende a ter esse sentimento. Isso viria do ego, e que não há nada que possa estar mais certo que o nosso próprio Eu, porém Freud irá tratar do ego como fachada, pois quem influência seria a força inconsciente do Id, compara um indivíduo apaixonado que por um momento está totalmente ligado ao ‘eu e tu’ em um momento, que tempos depois esse sentimento se esvai e deixa de existir. A patologia nos influência de tal forma que o ego e o mundo externo se tornam incertos, não se sabem da onde originam-se esses estados em alguns casos, e que o nosso ego querendo ou não está sujeito a distúrbios.
A respeito do ego, cita que no caso do adulto ele é desenvolvido parcialmente desde a infância, ou seja, no adulto o ego já se encontra “formado”, diferentemente da criança, que não tem um ego por si só desenvolvido, isso dependerá de estímulos criados pelo o mundo externo, o primeiro estímulo e prazer por assim dizer da criança se encontrara nos seios da mãe, aí

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