Maioridade Penal

Séculos passados, quando a Constituição Penal foi elaborada, poderia ser que os crimes envolvendo menores infratores fossem até mais difíceis de acontecer vindo numa escala menor em relação aos dias de hoje. Nos dias atuais nos deparamos com outra realidade que a cada vez mais vem se agravando, envolvendo jovens de diversas idades. Estes sempre aparecem prejudicando nosso patrimônio e os cidadãos de bem.

Há mais de vinte anos está tramitando na câmara vinte e seis projetos para que a redução da maioridade penal seja reduzida. Este é um tema bastante comentado entre diferentes pessoas e profissões, onde todos opinam sobre o mesmo assunto havendo discordâncias e concordâncias. Há em vista que as leis existentes são fracas na punição aos menores delinquentes, pois se acredita que eles ainda não tenham atingido a maturação suficiente para que respondam por suas próprias atitudes rudes, levando ao não funcionamento adequado da lei.

Desde feto o sujeito adquire consigo uma bagagem de experiências para a criação do EU acompanhado de um conjunto extenso de pensamentos, noções revelações de si mesmo que se deixam passar percebida e ter interação com a sociedade.
Falando biologicamente, há uma força externa que provém dos desejos internos. Os desejos internos seriam o nosso desejo latente que é proveniente do Id, pode-se verificar que este desejo é o que pulsa no mundo interno ou no mundo subjetivo. Se o limiar entre o desejo e o mundo interno for ultrapassado, ocorrerá uma descarga na psique que resultara em atos impulsivos, explosivos no meio externo. Essa relação também está intrinsecamente ligada ao ato delinquente do adolescente. Mas como a ação indelinquente pode ser inserida nesse contexto? A partir do pressuposto que o indivíduo tem reações impulsivas e de estresse, ele pode contribuir em um comportamento hostil levando assim aos atos impensados e impulsivos. ‘’Em contrapartida, hoje defrontamo-nos, de forma cada vez mais frequentes, com grupos