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Carlos e Ega andavam a passear por Lisboa porque Carlos tinha voltado recentemente de Paris e Ega mostrou lhe as mudanças na capital Portuguesa a caminho do ramalhete encontrando a Charlie, filha da condessa de Gouvarinho, que Carlos tratara a muito tempo e também viram Eusebiozinho com uma mulher que fora obrigado a casar por os terem visto juntos. Esta mulher batia-lhe. Tomaram uma tipoia e quando estavam a entrar Ega avistou Alencar e disse lhe adeus levando Carlos a questionar-se porque é que estes eram agora tão amigos. Ega justificasse ao dizer que Alenquer é um dos poucos Portugueses que são justos e genuínos.
Quando chegaram ao ramalhete onde Vilaça abriu lhes a porta, apresentando os logo ao jardineiro e este foi se embora deixando Carlos e Ega sozinhos para verem o ramalhete combinando o jantar às 6. Arrepiaram-se ao ver o Ramalhete despido, porque todos aqueles móveis estavam em Paris na casa de Carlos. Ao entrarem na casa do bilhar, onde estavam as caixas com os móveis Ega deu imediatamente um pontapé numa caixa onde encontrou velhas coisas de Maria Eduarda. Para Carlos não observar esta caixa, ele decide esconde-la e levar Carlos para o Terraço mas faltava ainda ver o escritório de Afonso. Mas ao entrarem ambos começaram a espirrar e Carlos teve que ir abrir a janela porque Vilaça tinha enchido os móveis com pimenta branca para os conservar e ao verem a almofada do reverendo Bonifácio, gato de Afonso, Carlos contou como ele tinha morrido tão obeso que nem se mexia. Ao olharem para o jardim repararam que este estava ao abandono e Ega perguntou então se Carlos tinha alguma suspeita do casamento de Maria e este disse que o soube de repente pela carta que ela lhe mandou em Sevilha e Carlos disse que via ali a união de 2 seres desiludidos da vida, Maria Eduarda e o Mr Trelain.
Ega perguntou lhe então se ela continuava a viver em Orléans e Carlos disse que sim, e que se recusara a receber a sua parte da herança mas que o Vilaça tinha arranjado forma de