madureira701

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Movimento Abolicionista
O fim da escravidão no Brasil não foi um processo imediato, foi ao decorrer do tempo que surgiram leis que iam contra a escravidão como a Lei
Eusébio de Queirós (1850) que proibia o tráfico negreiro no Atlântico aonde existia navios ingleses responsáveis pela fiscalização, Lei do Ventre Livre
(1871) aonde filhos de mulheres escravas nascidos a partir daquele ano eram considerados negros livres, porém apenas em 1888 que definitivamente sancionou a Abolição da escravidão, com a Lei Áurea assinada pela Princesa
Isabel. De fato o governo monarquista brasileiro protagonizou o movimento abolicionista. A Abolição da escravidão no Brasil foi um processo gradual, pois se se ocorresse de forma imediata poderia causar sérios problemas a economia brasileira, porém era de se esperar logo o fim da escravidão. Com a
Abolição em desenvolvimento, surgiram formas de apoio contra o escravismo, porém possuindo autorias e perspectivas distintas das outras ocasionando assim diferentes pontos de vista, os quais serão abordados. São as perspectivas do governo brasileiro sendo representados através da constituição com suas leis contra o escravismo, intelectuais locais brasileiros que se expressava com auxílio de jornais, de protestos da população brasileira que não apoiavam a escravidão e através de negros escravos presos por fugirem, que preferiam morrer do que voltar as fazendas dos seus senhoris. Ambas perspectivas protagonizaram o movimento abolicionista.
O Império do Brasil (autoridade máxima) representado pelo imperador
Dom Pedro II, se expressas socialmente através de leis ou da constituição, que iam contra a escravidão, porém o império brasileiro apenas foi apoiar a abolição por conta da pressão inglesa exercida afim de desejar o fim do escravismo, é de se ressaltar que a Abolição não foi algo de imediato, pois se fosse poderiam ocasionar em problemas sociais e principalmente economicamente como já defendia o intelectual José do

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