Macroeconomia

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Os economistas clássicos aceitavam o papel dos fatores reais por oposição aos monetários, na determinação das variáveis reais como a produção e o emprego. A moeda teria na economia somente função de meio e troca.
Os economistas clássicos insistiam nas tendências de auto-regulação das economias. Entre as ações consideradas desnecessárias e geralmente prejudiciais pelos economistas clássicos estavam as políticas do governo para assegurar a adequação da demanda à produção.

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É uma relação entre os níveis de produção e os níveis de insumos. Para cada nível de utilização de insumos a função mostra o valor resultante de produção.
Acredito que com uma maior educação da força de trabalho aumentaria o valor de produção, mas depois ficaria como está, ou seja, seria um aumento temporário.

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Demanda por trabalho no modelo clássico:
As firmas são perfeitamente competitivas.
No curto prazo produção só pode ser alterada pelo volume de trabalhadores.
A produção será aumentada até o ponto em que o custo marginal seja igual a receita marginal.
A condição para a maximização do lucro é que o salário real se iguale ao produto marginal do trabalho.
Oferta por trabalho no modelo clássico:
São fornecidos pelos trabalhadores individuais, quanto maior o salário real, maior a oferta de trabalho por parte dos trabalhadores.
O nível de utilidade depende tanto da renda real, quanto do lazer.
Quanto mais tempo trabalhar, maior tem que ser o salário para que haja a satisfação do lazer.
Essas relações, junto com a condição de equilíbrio no mercado de trabalho, determinam o produto, o emprego e o salário real no sistema clássico.

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O trabalhador escolheria menores horas de trabalho e consequentemente uma menor renda, e redução na produção.

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1-Preços e salários perfeitamente flexíveis.
2-Informação perfeita sobre os preços de mercado, por parte de todos os seus participantes.

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Porque para que haja equilíbrio no mercado de trabalho, valores mais altos do nível de