maconha

Apesar da maconha ter aplicações na medicina é utilizada também como forma para alterar os sentidos humanos, ou seja, usada como droga. Embora do ponto de vista da medicina não há indícios que a maconha provoca dependência química, não existe concordância da existência ou não dessa dependência. Muitos defendem tratar-se de uma droga que não vicia, outros asseguram que vicia sim e, por isso, deve ser mantida na ilegalidade. Não só a questão do vicio mas também que o uso da maconha é a porta de entrada para o mundo das drogas pesadas. Muitos afirmam que a legalização da maconha ajudará o fim dos tráficos, o que é uma grande mentira pois esses traficantes encontrariam maneiras muito mais fáceis de vender a maconha e também outras drogas.
O fato de o cigarro e o álcool serem legais não impediu que milhares de vida se perdessem. O Estado é responsável contornar os desequilíbrios, deve proibir o consumo de qualquer coisa que é capaz de adoecer as pessoas ou arrasta-las a marginalidade. Porém, o atual sistema de saúde pública do Brasil não está dando conta das atuais demandas em relação a pessoas adoecidas pelo uso de drogas, como a Cracolândia, e porque deveriam agravar o quadro? O atual contexto social não é favorável ao livre acesso a nenhuma droga, nem mesmo cigarros e álcool, mas muita gente adoeceu por fumar ou beber livremente, por isso não deveríamos repetir o erro legalizando outro ato danoso a saúde.
A maconha é um dos temas mais discutidos no Brasil por não ser legalizada, o que é um detrimento para o país, pois cada dia mais uma pessoa morre por alcoolismo, pelo vício do cigarro, que é causado pela nicotina que se liga ao sistema nervoso, substância que não contém na maconha e já foi registrado, que, segundo pesquisar, a maior morte por drogas provém do álccol, o que é legalizado, ou seja, maconha não é mais perigosa que o álcool, e é ilegal. Claro que o acesso, após a liberação se tornará mais constante e o consumo aumentará, mas o Estado teria mais