Lutero e a psicologia

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Martin Lutero liderou a reforma protestante na Alemanha. Ele era contra muitas coisas que eram bem quistas pela igreja.
A igreja enganava os fieis tão facilmente porque eles não tinham o acesso às informações contidas na bíblia, porque a palavra de Deus era escrita somente em latim e só os membros da igreja poderiam ler.
Depois de ir a Roma, e ter contato com a alta classe religiosa, observou a riqueza ostensiva e imoral fazendo o pensar que Roma era um circo, o qual tudo se comprava; havia até mesmo prostíbulo exclusivo para o clero. Lutero resolve escrever suas 95 teses, e traduzir a bíblia para o alemão, permitindo que todos tivessem acesso e isso permitiu que as pessoas interpretassem os mandamentos de Deus, da forma correta, ou a sua própria maneira.
Lutero queria colocar a fé em primeiro lugar, e fazer as pessoas compreenderem que não se “compra” as coisas divinas com indulgências, como fazia a igreja, e sim se adquirir através da fé no senhor.
A preocupação Lutero era a compreensão da fé. Porém além da reforma na igreja ele deu início a uma reforma íntima no ser humano.
Com base na reforma passou-se a pensar de forma individual no que diz respeito à fé e ao homem. Sendo a subjetividade o estudo da mente ou ainda a interioridade humana, deu-se início a uma nova noção de sujeito, na qual cada um tem sua individualidade e não mais segue o que é dito e sim o que lhe convém ou parece ser correto.
Com todas essas transformações ao longo de vários anos, houve a necessidade de um estudo separado da mente e do corpo, nascendo à psicologia, que estuda o comportamento do ser

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