luso brasileiro

Escola Estadual Professora Yolanda Martins

Trabalho de Historia
Tema: O Império luso-brasileiro

Nomes: Amanda Gabriela n° 4 Amanda Rocha n°5 Flavio Cesar n°14 Liliane Cristina n°
Turma : 201
Disciplina : História
Data : Ibirité , 30 de maio de 2014

Desde meados do século XVII e, sobretudo no século XVIII, o comercio marítimo português se concentrou no Atlântico Sul, ligando Portugal à America E á África. Boa parte dos comerciantes que atuavam nessas rotas atlânticas não residia em Portugal.
Por ser ponto estratégico no Atlântico Sul para o comercio com a África e como porto de importação de escravos e de exportação de ouro, a cidade do Rio de Janeiro havia se tornando, no decorrer do século XVIII, a principal praça mercantil do Brasil.
Havia um sistema de frotas no comercio português com o Oriente, com navios organizados pela própria Coroa, com a intenção de impedir que negociantes autônomos atuassem na rota atlântica, e que também servia como proteção a ataques de piratas e corsários. O sistema, entretanto, estava cada vez mais comprometido, pois o governo não tinha condições de protegê-lo. Mercadores estrangeiros vinham atuando na Ásia desde o século XVII.
A sustentação financeira da Coroa portuguesa dependia desse comercio. Para estimular os negócios e, ao mesmo tempo, garantir a arrecadação de impostos, o governo português utilizou um mecanismo eficaz: a transferência, por meio de leiloes, do direito da cobrança de tributos a particulares.
A doação desse sistema de arrecadação trazia grandes benefícios para a Coroa, que, alem de receber o pagamento adiantado, via diminuir as despesas com sua já pesada maquina burocrática e evitava a fraude na cobrança de impostos.
A coroa portuguesa atuava como distribuidora das concessões e beneficiarias dos impostos. Em contrapartida, tentava garantir para seus súditos o monopólio de comercio nas rotas do império colonial.
Alias duraram