lugar intermediario Louis Berkhof e Wolfhart Pannenberg

1475 palavras 6 páginas
Escatologia

Lugar intermediario

Brasília DF
27 Novembro 2013.

Aluno: Sérgio da Silva Lima

Trabalho acadêmico apresentado à Faculdade
Evangélica, como parte das exigências da disciplina Teologia Sistemática III curso de
Teologia. Professor: Afrânio Gonçalves Castro.

Brasília
27/11/2013.

Introdução
Serão usa duas linhas teológicas diferentes nesse texto, os teólogos Wolfhart Pannenberg e
Louis Berkhof.
A morte é assunto que sempre trouxe preocupação para o homem sabendo que é uma realidade que insiste em visita-lo sempre com o mesmo aspecto, medo solidão desespero e aflição e separação porem, nos resta uma pergunta, e depois da morte? O que será? Para onde vai à alma do ser humano?
A alma sobrevive além tumulo, em atividade?, E a ressureição e inferno simbólico ou literal? existe de fato um lugar intermediário para o justo em Cristo e o ímpio irão? É o que passaremos a observar a seguir. Lugar intermediário

1. Natureza da morte.
Ao falar da doutrina do lugar intermediário é coerente começar falando da morte e suas definições,
Berkhof com uma definição bíblia para natureza da morte ao falar que a Bíblia contém algumas indicações instrutivas quanto à natureza da morte física.
Fala desta de várias maneiras. Em Mt 10.28 e Lc 12.4, fala-se dela como a morte do corpo, em distinção da morte da alma (psyche). Ali o corpo é considerado como um organismo vivo, e a psyche é evidentemente o pneuma do homem, o elemento espiritual que constitui o princípio da sua vida natural. Este conceito da morte natural também está subjacente à linguagem de Pedro em 1 Pe 3.14-18. Noutras passagens é descrita como o término da psyche, isto é, da vida animal, ou como a perda desta. Relatando que as escrituras refere a morte física é o termino da vida física como uma partida, É deveras impossível dizer exatamente o que é a morte¹.

Pannenberg discorda ao ver a morte como um ser inimigo e escatologico que será derrotada por cristo, com uma

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