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A EDUCAÇÃO NO BRASIL ATÉ A INVASÃO EUROPÉIA

Economia – Modo de produção Primitivo
Sociedade – Clãs Indígenas iletrados nômades
Estado – Nações Indígenas
Sistema educacional – Educação tribal Assistemática
Escolas - Desnecessárias
Financiamento – Integrado a vida Produtiva
Gestão – Comunitária sob guarda dos Anciãos
Atores – Geração Adulta (cacique + pajé) Geração Novas (Curumins)

BRASIL : 50 ANOS SEM ESCOLA ( 1500 – 1549)

Economia – Modo de produção capitalista mercantil predatório
Sociedade – ilhas de sociedade militar, mercantil e religiosa portuguesa invadindo espaço social indígena
Estado – reino de Portugal associado a capitanias hereditárias em confronto com nações indígenas
Sistema educacional – invasão cultural e lingüística informal escolas dispensáveis para brancos , negada aos índios catecúmenos
Financiamento – zero
Gestão – alienada pelos indígenas a poder colonial irresoluto
Atores – degredados, feitores militares , missionários ensinam e aprendem dos índios
Currículo – Dominação cultural – hierarquização de saberes resistência e conformação, consciência da alteridade e diferença

JESUÍTAS: 200 ANOS DE ESCOLAS PUBLICAS SEM DESPESAS PARA O ESTADO (1549 – 1758)

Economia – Modo de produção Escravista Agro-exportador
Sociedade – Sociedade colonial Estamental Cristã com extinção ou marginalização das comunidades indígenas
Estado – governo metropolitano Português ou Espanhol Governo Geral e Capitanias na Colônia Poder Local Câmara Municipal dos Homens Bons
Sistema educacional – comissão Real aos Jesuítas da Educação Básica Proibição de Cursos Superiores
Escolas – Fundação Paulatina de colégios jesuíticos para brancos de escolas primárias para indígenas inacessíveis para negros. Escola Particular, suplementar , patrocinada pro senhores de engenho e comerciantes.
Financiamento – Do quinto da Coroa, um mínimo para “fundar colégios” dos jesuítas, empresarial em fazendas e oficinas dos senhores e de ordens religiosas eventual: