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1-R: Primeiramente no concordamos o facto de ja não ter importância dividir o direito em ramos, pois a ordem juridical apesar de ser una, tem constituintes distintos que cordenam-se entre si formando um todo, sendo estes mesmos constituintes distintos agrupados atraves da ramificação nos e facilitado o estudo e compreensão da ordem juridica, uma vez que esta é vasta e constituida de normas que regulam diversas áreas juridicas. Para além disso também temos um critério maioritariamente aceite capaz de distinguir o direito público do privado, que é o critério da posição do sujeito, em que seria público o direito que revelasse as relções estabelecidas entre duas ou mais pessoas em que uma delas e dotada de “ius imperi” , e privado o direito que estabelecesse a relação entre duas ou mais pessoas sem poder de autoridade.

2-R: Na nossa opinião há uma diferença entre os códigos antigos da época de Teodozio, Justiniano, etc…, e os códigos modernos; porque muitos dos códigos antigos eram mera compilações, ou seja,não tinham uma organização sistemática,científica e sintética, limitavam-se a obedecer a critérios de leis promulgadas incluindo disposições revogadas, enquanto que os códigos modernos são sempre uma lei unitária,mesmo que se baseiem em leis anteriormente em vigor, tendo estes uma organização cientifica,sistematica e sintetica, com pretensoes a ser a mais perfeita possivel nao obstante a falibilidade da ciencia.
3-R: ficções legais são tecnicas legislativas perante uma operação intelectual que podem ser consideradas como um artifício juridico em que o legislador assume como existente um facto que é desmentido pela realidade.
4-R: A divisão do direito em ramos não é caduca, nem sem sentido, uma vez que esta torna o estudo da ordem juridical facilitado, bem como a sua compreensão perceptivel, além disso tamem nos é util,na própria aplicação das normas juridicas em concreto, no nosso dia-a dia, permitindo uma maior flexibilidade na resolução de diferentes

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