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319 palavras 2 páginas
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Partindo do princípio que a obra literária”O Príncipe” de Maquiavel é uma gramática de poder que tem como objectivo aconselhar o príncipe e ensina-lo formas de adquirir e conservar o poder, e que a natureza humana é sempre a mesma constante e imutável, motivo pelo qual é imprescindível recorrer ao passado para entender o presente e orientar o futuro, pode-se assim dizer que o Maquiavel é um inovador, ou seja, um cientista da política (politólogo), descobriu a política tal como ela é e não como ela deveria ser.
“O Príncipe” não é um livro teórico, mas sim prático. Porque o Maquiavel abre novos caminhos à análise dos mecanismos de poder e adopta método científico de observação da realidade efectiva da política. Mas também pode-se dizer que nem todos os métodos contidos na gramática “O Príncipe” acerca da conquista e conservação do poder são os mais convenientes, isto porque os mesmos aconselham muitas vezes a prática de actos imorais -política liberta da moral. Os fins justificam os meios.
Concernentemente ao relacionamento do” Príncipe” e os seus conteúdos acerca da conquista, conservação do poder e formas de governar com as figuras políticas santomenses, pode-se dizer que uma gramática política faz muita falta aos políticos santomenses. Mas não uma gramática igual a “O Príncipe”, porque o príncipe aconselha uma política liberta de moral.
O senhor primeiro-ministro e chefe de governo é uma das figuras que necessitam da gramática de poder, porque do jeito que o mesmo está exercendo a função que lhe confiada demonstra que há muitas falhas na conservação de poder e forma de governar.
No tocante à forma de governar e conservação de poder, o mesmo tem adoptado medidas e mecanismos que não têm trazidos melhorias, em trazer melhorias te piorado as condições cidadãos e do país.

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